quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Pérolas de Sophia VI

Sophia na oração antes do almoço hoje:
- Mãe, eu oro e você repete.
Eu: - Ok.
Sô: - Querido Deus...
Eu: - Querido Deus...
Sô: - Muito obrigada pela minha mãe...
Eu: - Muito obrigada pela minha mãe...
Sô: - Não, mãe!! Pela MINHA mãe...que é você!!
Eu: - Ah tá...muito obrigada por eu mesma.

:D

Foi uma longa oração...por todos os membros da família (aqui e no Brasil) e, por último, por cada elemento da refeição (a Lara quase pirando no cadeirão).


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ocupando as crianças IV - atividades para o inverno

Nessa semana nevou pela primeira vez! Lindo, lindo! A Sophia amou!!  Daniel e eu já tínhamos visto, mas também estamos curtindo. Apesar do tira e poe casaco e blusa, tira a neve da calçada, etc...não entramos na onda da reclamação, pelo contrário! Não passamos frio...e é só dar aquela corridinha básica de casa até o carro e do carro a algum lugar :)

Já há algum tempo queria escrever sobre atividades indoor para os dias em que não dá para sair de casa...então aqui vão algumas dicas. Algumas vou testar e ver se funcionam aqui com as meninas.

1- Amarelinha: dá para cortar os quadrados em cartolinas, desenhar e decorar os números e depois colocar em qualquer lugar da casa para brincar. Quem não tiver cartolina, pode só usar fita crepe no chão para desenhar tudo.

2 - Quente ou frio: alguém esconde um objeto e os outros precisam encontrá-lo. Quando alguém chega perto do objeto, quem escondeu diz "está esquentando, está quente, pegando fogo...", se se afastam do objeto, diz "está esfriando, está gelado...". Essa é antiga, né?

3 - Acampamento dentro de casa. Vi nesse site essa ideia e achei o máximo. Dá para adaptar e fazer a cabana com lençol. Além da fogueira com vela, ler histórias com lanterna, cantar músicas...muito bacana!

4 - Montar um fantoche com meias velhas...e criar histórias.

5 - Massinha de modelar caseira. A receita:
- 2 xícaras de farinha de trigo
- 1 xícara de sal
- 2 colheres de sopa de óleo
- 1/2 xícara de água
- tinta guache
  É só misturar os ingredientes secos e depois adicionar a água e o óleo aos pouquinhos (até não ficar tão grudenta). Depois colocar as gotas de tinta até chegar na cor que deseja. Se depois da tinta a massinha ficar um pouco dura, colocar bem pouquinho de água.

E aí, mamães, mais alguma ideia?

Bjs

domingo, 27 de outubro de 2013

Curva de crescimento - do nascimento aos 2 ou 5 anos

Aqui, por enquanto, estou sem médico para as meninas, pois nossa documentação acabou de sair e, como vou para o Brasil no final do ano, vou pegar lá no Consulado. Só quando voltar teremos direito a tudo. Mas, graças a Deus, as meninas não tiveram nada até agora. Levei a Lara uma vez ao hospital porque estava no quarto dia de febre alta (39º) e fiquei com medo que fosse alguma infecção. Cheguei lá, estava VAZIO! Não sei se era porque era de madrugada ou se eram férias...mas até os motoristas das ambulâncias estavam quase dormindo na recepção. Fomos super bem atendidas!! Antes de virmos pra cá, fizemos um seguro de saúde até o final do ano, caso precisasse. Enfim, naquela noite cuidaram bem da Larinha, examinaram direitinho, colheram exame de urina...e no final não deu nada. Virose mesmo... e a febre passou na noite seguinte. :P    No Brasil, as duas vão passar na pediatra que gosto muito para ela ver como estão e dar algumas outras dicas antes de voltarmos.

Coloquei aqui as tabelas de comprimento e peso por idade (até os 5 anos/2 anos) para as mamães que, como eu, sempre querem saber se os babies estão na média. O ideal seria estar sempre da linha verdinha para cima ;) 





domingo, 20 de outubro de 2013

Aprendendo - Deus cuida de mim (Moisés)

Faz um tempinho que não registro aqui sobre nossas devocionais e atividades... é que foram muitos compromissos nas últimas 2 semanas, mas continuei fazendo e tirei algumas fotos.

Nas últimas semanas, vimos como Deus cuidou de Moisés e fez dele um grande líder. Vimos que Deus é fiel e cumpre o que diz. Tirou o povo do Egito e cuidou dele no deserto. Estudamos as pragas do Egito e o poder de Deus ao abrir o Mar Vermelho. Vimos que o povo não passou sede e fome no deserto e que sempre devemos confiar no Senhor. Relembramos versículos que já havíamos decorado sobre obediência e sobre segurança em Deus.

Enquanto a Sophia pintava e colava Moisés e a sarça...

...a Lara queria ver o que estava acontecendo. 

As 10 pragas do Egito
 
Fizemos bonequinhos no palito para mostrar o povo atravessando o Mar Vermelho. 

O Mar Vermelho...

E a galera atravessando...
 


A gente continuou estudando as partes do corpo e suas funções. Coincidentemente, na escola ela fez o primeiro trabalhinho com as mãos.

Com a chegada do outono, ela tem feito alguns projetos interessantes na escola. Na semana passada, foram ao pomar pegar maçãs na árvore e fizeram um trabalho de pintura. As maçãs cortadas serviram como carimbos.


"Terminamos" a letra E, vimos o que os elefantes gostam de comer, onde vivem e o que fazem. 
 
Segurando e imitando um elefante ;)                   "Achei sua letra, elefantinho!"



Tudo isso, além das atividades para coordenação motora (exercícios de "prewriting" e também pintamos muuuuito com pincel - ela ama!)





sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Jantar - planejando com antecedência

Faz algum tempo que tento me organizar para "montar" o cardápio aqui de casa com antecedência para evitar as MUITAS idas ao supermercado e também o desperdício.

Na semana passada, a Lara começou a participar das nossas refeições (não, a gente não comeu a Lara...só damos umas mordidinhas às vezes). Nunca reclamei de fazer a papinha dela, na verdade eu tinha o maior prazer em saber que ela estava comendo bem...mas, querendo ou não, agora fica bem mais fácil :)  E planejar também ficou mais fácil! Continuo com um legume (algo cozido) e uma salada (algo cru), além do carboidrato, grão e proteína. O basicão arroz, feijão, carne, legume e salada é muito apreciado por aqui ;)

Bom, eu estava escrevendo em um papel que fica na minha geladeira, mas a organização estava zero! Então eu encontrei esse free printable super fofo!! Ele é dividido nos dias da semana e nos quadradinhos do lado direito escrevo o que preciso comprar (tenho em pdf, se alguém quiser). Imprimi alguns até novembro e coloquei em um fichário onde guardo outras coisas/documentos que me ajudam a organizar o nosso lar (quem sabe escrevo sobre o fichário em um outro post).


O ideal é completar no domingo, fazer as compras na segunda e segurar a onda até o final da semana. Nem sempre consigo, mas tento seguir o que planejei e isso tem me ajudado até a economizar um pouquinho.

Agora estou na fase da inovação...o Daniel ama tudo que eu cozinho (gracinho lindo!), mas sei que ele também gosta quando tento receitas novas (que não tenham nada verde :(  ). E vcs? Como funciona sua rotina do preparo do jantar?


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

4 crises do bebê - Do nascimento a 1 ano.

Mamães, li um artigo nessa semana que achei interessante. Sobre as crises/fases normais de um bebê até um ano. No final, não se desesperem...depois que eles completam 1 ano, a gente COMEÇA a dormir, kkkkkkkk (risada um pouco desesperada).


Primeiro trimestre: período simbiótico

Como começa a crise do primeiro trimestre?
A chegada aos 3 meses é um momento tão marcante que alguns autores falam de dois nascimentos: o biológico, que é o dia do parto, e o psicológico, que acontece quando o bebê completa 3 meses. Esse primeiro trimestre de vida é o que se chama de período simbiótico. “Para a criança, mãe e filho significam uma única palavra ‘mãefilho’. É assim que ela entende: como se fossem uma única pessoa”, diz, brincando, Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a se divertir, imita alguns gestos. Ele começa a sentir que a mãe não é só um bico de peito e, assim, começa a construir a imagem do outro.“É nesse período que a criança percebe que não está enroscado no tronco da árvore – que é a mãe. Ele está perto da árvore. Entende que precisa chamá-la para ter o que necessita – leite, colo ou fraldas limpas. Nessa hora, bate a ansiedade. É como se ela pensasse: ‘E agora? E se eu chamar e ninguém escutar? E se esse outro vai embora, o que eu faço?’ É aí que começa a crise”, explica Posternak.

Como saber se o filho está passando por uma crise?
A melhor maneira é ouvir o pediatra. “Algumas mães chegam ao consultório reclamando que há três dias o filho estava ótimo e, de repente, não quer mais mamar e tenta se afastar quando elas dão o peito. Outras reclamam que o bebê estava dormindo bem, mas, depois dos 3 meses, isso mudou. Ele acorda várias vezes chorando”, diz Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. “Há ainda as mães que reclamam que o bebê fica agitado sem motivo. Não quer ficar no colo, no berço, no bebê-conforto. Parece não estar confortável com nada que é oferecido”, continua. As queixas normalmente são parecidas e o seu pediatra saberá dizer se o bebê está com algum problema de saúde ou atravessando uma crise.

Quanto tempo dura a “crise do fim do período simbiótico”?
Essa crise dura em torno de 15 dias.

Nesse período, os bebês precisam ser medicados?
Não. Quando a criança atravessa uma crise, é muito importante que ela não seja medicada. “As mães sempre chegam ao consultório achando que a razão do desconforto tem algum aspecto orgânico: cólica, falta de leite, dente nascendo. Então explico que se trata de uma crise, um momento excelente para o crescimento”, ensina Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo.

O que os pais devem fazer durante a crise?
Eles devem ficar calmos e entender que esse período vai passar. “Conhecendo os sintomas, os pais precisam dominar a ansiedade para que a criança não tenha que atravessar esse momento complicado num ambiente angustiante. Lembre-se de que o seu bebê precisa passar por essa crise para poder crescer”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Entre 5 e 6 meses: formação do triângulo familiar

Como começa a crise da formação do triângulo familiar?
Por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho. Isso se dá por inúmeros motivos. Até mesmo porque ele não dispõe dos meses de licença-maternidade para ajudar nessa proximidade. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise.

Que sintomas a criança apresenta nessa crise?
“A criança tem um pouquinho de transtorno do sono, e o apetite diminui um pouco”, diz o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo. Mas essa crise costuma afetar mais as mães do que os bebês. “Nessa fase, a mãe se dá conta de que, para o filho ser saudável e feliz, ele precisa ter uma relação triangular e não uma relação de cordão umbilical com ela. Afinal, ninguém quer que o filho seja dependente a vida toda. É necessário que alguém corte essa simbiose. E esse é o papel do pai”, explica Posternak.

Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise?
“Sim. Às vezes, isso acontece. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e torna a criança aparentemente mais agressiva”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Oito meses: separação ou angústia

Essa crise acontece sempre no oitavo mês?
Não exatamente. Essa é a crise do terceiro trimestre. “Embora seja incomum, algumas crianças começam a dar sinais da crise com 6 ou 7 meses. Outras mostram sintomas de angústia com 9 meses. Mas na maioria dos casos isso acontece mesmo no oitavo mês”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Por que os pediatras dizem que essa é a crise mais significativa de todas?
“Porque essa é a que dura mais tempo e o transtorno do sono é muito acentuado: a criança pode chegar a acordar 15 vezes durante a noite, desperta muito assustada, com um choro intenso. Alguns pais ficam tão assustados que pensam que a criança caiu do berço porque é um choro diferente, desesperado”, esclarece o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Quanto tempo dura a crise da angústia?
Demora um pouco mais que as outras: três ou quatro semanas.

Os pais devem levar a criança para dormir na cama deles?
O ideal é que o bebê durma no seu berço ou carrinho desde os primeiros dias de vida. “Dormir na mesma cama se dá mais por ansiedade dos pais do que por necessidade dos bebês. E os pais não dormem tranquilamente, pois ficam com medo de sufocar o bebê. Sem contar que isso pode ocasionar um afastamento na vida conjugal”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, segundo Ana Paula, a prática pode levar a criança a ficar muito dependente dos pais, buscando uma atenção cada vez maior.

Nessa fase, quando a criança chora de madrugada, é a mãe quem deve atender?
De preferência, sim. O pediatra Leonardo Posternak explica a razão: “Na fantasia do bebê, ele acha que, quando a mãe apaga a luz e fecha a porta, não volta nunca mais. Então, se ele chora durante a noite e é atendido pelo pai ou pela babá, acredita que a mãe não voltará mesmo”. A criança precisa passar por isso para ir entendendo que a presença da mãe pode ser seguida de ausências. “Nessa fase, é oportuno que não ocorram trocas dos cuidadores. Além de acordar assustado, o bebê pode reagir à presença de estranhos, chorando ou estranhando o colo”, reforça Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “A mãe deve tentar acalmá-lo no próprio berço para não alterar substancialmente sua rotina”, ela sugere.

Quais os sintomas da crise da angústia?
Basicamente os mesmos das outras crises: alteração do sono, perda de apetite e agitação. “O sono é o que mais perturba. Além disso, a criança come muito mal, pior do que nas outras fases. E às vezes faz até pequenas greves de fome”, comenta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Qual a importância do objeto de transição nessa fase?
Nesse período de angústia, a criança começa a se apegar a algum objeto: pode ser um paninho, uma chupeta específica, um brinquedo. “Esse objeto representa a mãe, e é bom que ela brinque com o ursinho, por exemplo, que dê beijo, que deixe nele o seu cheiro. Isso vai ajudá-la a entender que à noite as coisas não desaparecem. A mãe pode sumir, mas o objeto continua ali e vai estar com ele quando acordar. Isso ajuda a criança a entender que esse afastamento não é uma perda”, ensina o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como ajudar a criança a escolher o objeto de transição?
Os pais não precisam se preocupar em estimular a escolha, que é feita naturalmente pelo bebê. “É importante que o objeto resista às agressões da criança e que ela mesma o reconstrua. A mãe não deve lavá-lo nem tentar consertá-lo”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.


1 ano: ambivalência/dependência/independência

Como é a crise do primeiro ano?
Esse período coincide com o andar: a criança quer caminhar, quer ser independente, mas ainda precisa de colo. “Ela já se sente capaz de explorar o ambiente, já abre gavetas, tira todas as roupas de dentro, mas ainda não vai muito longe da mãe. A crise se dá por essa vontade de ser independente e a necessidade de ser, ainda, dependente.”

Quais são os sintomas dessa crise?
“As mães chegam ao consultório reclamando que a criança começou a acordar à noite, a não comer e a ficar muito agitada durante o dia”, diagnostica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Os pais devem estimular a criança a caminhar?
Estimular, sim, mas jamais forçar. “O cérebro e as pernas ainda não estão combinados. Ela quer, porém não consegue, e isso gera angústia. A criança deve caminhar quando ela achar que pode”, alerta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como as mães devem lidar com as crises?
“Não existe uma receita ideal. Como todo relacionamento, é preciso adaptação, tranquilidade e equilíbrio, além de um ambiente saudável e acolhedor. Essas fases podem ser difíceis, mas são extraordinárias e marcantes”, finaliza Betina Lahterman, pediatra da Universidade Federal de São Paulo.

Fonte: Bebê Abril: http://bebe.abril.com.br/materia/as-quatro-crises-do-crescimento-dos-bebes?utm_source=redesabril_bebe&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_bebe. Acesso em setembro de 2013.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Aprendendo - Obediência (Moisés)

Na última semana, relembramos o começo da história de Moisés e fomos até a parte em que ele obedece ao Senhor e volta ao Egito para libertar o povo. A Sophia ficou encantada com a Sarça que ardeu :)  Continuei falando sobre a obediência. Moisés poderia ter falado que não ia, que seria perigoso, que queria ficar descansando, mas ele decidiu obedecer. Cantamos muito o cântico "Obedecer é sempre o melhor", assistimos a uma parte do desenho "O príncipe do Egito", montamos um Moisés já grande e colorimos bastante.




Moisés pronto (crescidinho)




Também trabalhamos nos números zero e um. E fizemos uns trabalhinhos para celebrar a chegada do outono. Fomos lá fora e vimos como as folhas e a grama estão mudando de cor.

 
Nesse desenho, para fazer as bolinhas, ela usou cotonete e guache